Desde o apático jogo contra o
Bahêa, o elenco Rubro-Negro vem conseguindo manter um rendimento um pouco mais
regular. Como já adiantei em outros momentos, principalmente quando exalto a
insana bipolaridade flamenga, não temos um time para cair. Ressaltei também,
que com a ajuda da arquibancada (e se possível com ingressos mais baratos),
podemos cumprir nossa meta de fuga do rebaixamento bem mais rápido que o
imaginado.
Nosso elenco é limitado, mas não
é ruim. Nosso time é jovem, mas consegue ser aplicado taticamente em grande
parte da ‘Era Mano’. Por ser jovem demais, vejo dois efeitos imediatos: as
oscilações que ocorreram até agora e a importância de jogadores mais
experientes.
Além de bela partida, André Santos deu experiência ao time no
meio, fazendo uma companhia madura no meio de campo e não permitindo que o time
se perdesse com o gol sofrido ou caindo na pilha da violência que os jogadores
do Fluminense tentaram impor ao final do primeiro tempo.
No mais, um passeio tático e um
Flamengo ainda mais interessante que o que se apresentou diante do campeão da
Libertadores. A nota triste do jogo, fica por conta de mais um gol tomado ao
apagar das luzes e em mais uma das já incontáveis falhas de Felipe nesse
campeonato. Em minha humilde opinião, já que fica difícil negociá-lo, que pelo
menos um banco ele pegue. Nada como a incerteza do amanhã para que a postura
seja mais dedicada em busca de uma forma técnica ideal.
Para o jogo de logo mais, o
delicioso Serra Dourada (um dos estádios que mais gosto no Brasil),
enfrentaremos um Goiás aguerrido, organizado e invicto em seus domínios.
Conhecendo a Nação, ouso afirmar que nesse jogo seremos os mandantes. Chicão
fará sua estreia com o Manto, formando uma dupla com o terrível Wallace, e é
preciso muita atenção ao gordinho Walter, que vem fazendo muitos gols. Tenho
pra mim, que se o Goiás jogar buscando o resultado, o gramado grande do Serra
Dourada possibilitará uma boa quantidade de contragolpes.
Estou torcendo muito para que o
Mano consiga encontrar um modo de dar estabilidade ao time nos jogos de meio de
semana. Se atingirmos essa estabilidade tão desejada com Elias (menino Cirilo)
e André Santos na mesma voltagem e sintonia que no último domingo, nosso ano
pode ser bem menos agitado. Cáceres pode voltar ao meio, tirando a vaga de Luiz
Antônio, que vem jogando o fino. Não sei se faria isso, mas prefiro confiar no
Belo trabalho que Mano vem desenvolvendo.
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